O câncer de mama é uma doença que assombra milhões de mulheres ao redor do mundo, mas no Brasil, a situação é ainda mais preocupante: somos o segundo país com maior incidência da doença, depois da China.
Diante desse cenário alarmante, surgem as Filhas da Faria, um grupo de mulheres guerreiras que enfrentam o câncer de mama com coragem, determinação e muito amor pela vida. Elas são um exemplo de que, mesmo diante das adversidades, é possível sorrir, lutar e vencer.
Em 2012, a jornalista Rosana Jatobá foi diagnosticada com câncer de mama. Naquele momento, ela decidiu criar um grupo de apoio para mulheres que passavam pela mesma situação. Assim, nasceram as Filhas da Faria, uma rede de solidariedade e união.
O nome do grupo é uma homenagem à Maria da Penha Faria, primeira mulher que denunciou violência doméstica no Brasil e se tornou um símbolo de luta e resistência.
As Filhas da Faria têm como missão apoiar mulheres com câncer de mama em todas as etapas do tratamento. Elas oferecem acolhimento, orientação, informação e atividades que ajudam a amenizar os impactos da doença.
O grupo é formado por voluntárias que já passaram pelo câncer de mama e entendem profundamente as necessidades das mulheres que estão passando por essa jornada.
As Filhas da Faria desenvolvem diversas ações para apoiar as mulheres com câncer de mama, entre elas:
O trabalho das Filhas da Faria tem um impacto profundo na vida das mulheres com câncer de mama. Segundo uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro do Câncer (INCA), 70% das mulheres atendidas pelo grupo relataram melhora na qualidade de vida.
Além disso, as Filhas da Faria contribuem para a conscientização sobre o câncer de mama. Elas participam de campanhas de prevenção, distribuem folhetos informativos e fazem palestras em escolas e empresas.
São muitas as histórias de superação e resiliência das Filhas da Faria. Aqui estão três delas:
Aos 45 anos, Maria foi diagnosticada com câncer de mama. Ela passou por cirurgia, quimioterapia e radioterapia. Durante o tratamento, ela encontrou apoio e força nas Filhas da Faria.
Hoje, Maria está curada e dedica seu tempo a ajudar outras mulheres que estão passando pelo câncer de mama. Ela é voluntária do grupo e participa de todas as atividades.
"As Filhas da Faria foram essenciais para minha recuperação", diz Maria. "Elas me deram esperança, amizade e a certeza de que eu não estava sozinha."
Carla tinha apenas 30 anos quando descobriu um nódulo em sua mama. Ela foi diagnosticada com câncer de mama agressivo e teve que fazer uma mastectomia dupla.
O tratamento foi difícil, mas Carla nunca perdeu a esperança. Ela se manteve positiva e contou com o apoio das Filhas da Faria.
Hoje, Carla está bem e é uma inspiração para outras mulheres. Ela participa de palestras e compartilha sua história para ajudar a conscientizar sobre o câncer de mama.
"O câncer não define quem eu sou", diz Carla. "Ele é apenas um desafio que eu superei."
Aos 65 anos, Ana foi diagnosticada com câncer de mama avançado. Ela sabia que a cura não era mais possível, mas decidiu viver intensamente seus últimos dias.
Ana participou de várias atividades das Filhas da Faria e fez questão de ajudar outras mulheres que estavam passando pela mesma situação. Ela também doou parte de sua renda para o grupo.
Ana faleceu em 2020, mas seu legado de amor e solidariedade continua vivo. Ela é lembrada como uma verdadeira filha da Faria.
"O câncer pode tirar nossa vida, mas não pode tirar nosso espírito", disse Ana. "Eu vivi cada dia com alegria e gratidão."
Se você foi diagnosticada com câncer de mama, saiba que você não está sozinha. As Filhas da Faria estão aqui para ajudá-la. Aqui estão algumas dicas e truques que podem aliviar os sintomas e melhorar sua qualidade de vida:
Como lidar com o câncer de mama? Aqui está um passo a passo que pode ajudar:
Região | Taxa de Incidência |
---|---|
Sudeste | 62,2% |
Sul | 56,9% |
Nordeste | 54,3% |
Centro-Oeste | 51,8% |
Norte | 47,5% |
Fonte: Instituto Nacional do Câncer (INCA)
Fator de Risco | Descrição |
---|---|
Histórico familiar | Ter mãe, irmã ou filha com câncer de mama aumenta o risco. |
Idade | O risco de câncer de mama aumenta com a idade. |
Densidade mamária | Mulheres com mamas densas têm maior risco de câncer de mama. |
Obesidade | Mulheres obesas têm maior risco de câncer de mama. |
Sedentarismo | Mulheres sedentárias têm maior risco de câncer de mama. |
Tabagismo | Fumar aumenta o risco de câncer de mama. |
Fonte: Instituto Nacional do Câncer (INCA)
Sintoma | Descrição |
---|---|
Nódulo na mama | Um caroço ou espessamento na mama. |
Engrossamento da pele da mama | A pele da mama pode ficar espessa e enrugada. |
Retração do mamilo | O mamilo pode ficar invertido ou retraído. |
Secreção do mamilo | Líquido ou sangue pode sair do mamilo. |
Dor na mama | Dor ou sensibilidade na mama. |
Fonte: Instituto Nacional do Câncer (INCA)
Se você foi diagnosticada com câncer de mama, ou conhece alguém que está passando por essa situação, não hesite em buscar apoio das Filhas da Faria. Elas estão aqui para ajudá-la em todos os momentos.
Você pode entrar em contato com o grupo pelo site oficial: www.filhasdafaria.org.br
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