O Casarão da Cassina, localizado na cidade de São Paulo, é um patrimônio histórico que representa a força e a perseverança do povo brasileiro. Este imponente edifício, construído no século XIX, já foi palco de grandes eventos e testemunhou a evolução da cidade.
O Casarão da Cassina foi construído em 1856 por Antonio José de Oliveira, um rico comerciante de café. A propriedade foi inicialmente utilizada como residência da família Oliveira, mas posteriormente foi vendida para Francisco de Paula Cândido, Barão da Cassina.
Sob o comando do Barão da Cassina, o casarão passou por reformas e ampliações, transformando-se em um luxuoso palacete. O edifício foi palco de grandes festas e eventos sociais, e recebeu a visita de importantes figuras políticas e culturais da época.
Em 1900, o casarão foi adquirido pelo Governo do Estado de São Paulo e passou a abrigar o Instituto Geográfico e Geológico. Posteriormente, o edifício foi tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (CONDEPHAAT).
O Casarão da Cassina é um exemplo clássico da arquitetura neoclássica. Sua fachada é marcada por linhas retas, colunas dóricas e grandes janelas. O interior do edifício é igualmente impressionante, com salas amplas, tetos altos e pisos em mármore.
O casarão conta com três andares, sendo o térreo destinado aos serviços, o primeiro andar aos aposentos familiares e o segundo andar aos hóspedes. O edifício possui ainda um jardim externo, que é um oásis de tranquilidade em meio à movimentada cidade.
Hoje, o Casarão da Cassina abriga o Museu Paulista da USP, que guarda um acervo de mais de 8 milhões de peças. O museu conta com exposições de história, arte, ciências e tecnologia, e é um importante centro de pesquisas e estudos.
O casarão também é um espaço cultural, onde são realizados eventos, exposições e atividades educativas. É um lugar querido pelos paulistanos e um ponto turístico obrigatório para quem visita a cidade de São Paulo.
Diz a lenda que o Casarão da Cassina é assombrado pelo fantasma de uma jovem moça que morreu tragicamente no edifício. Conta-se que a moça era filha do Barão da Cassina e que se apaixonou por um homem pobre. Seu pai não aprovou o relacionamento e a jovem acabou morrendo de desgosto.
Desde então, o fantasma da moça aparece no casarão, sempre vestida de branco. Diz-se que ela chora e geme pelos corredores, procurando por seu amado. Os funcionários do museu afirmam que já viram o fantasma várias vezes, e que ele é inofensivo.
Lição: O amor verdadeiro pode superar todas as barreiras, mesmo a morte.
Outra lenda sobre o Casarão da Cassina é que ele esconde um tesouro enterrado nos jardins. Conta-se que o tesouro foi escondido pelo Barão da Cassina durante a Revolução Paulista de 1932.
Várias pessoas já tentaram encontrar o tesouro, mas ninguém nunca teve sucesso. Diz-se que o tesouro está protegido por um feitiço do Barão da Cassina, e que só pode ser encontrado por alguém que seja puro de coração.
Lição: Nem todos os tesouros são materiais. O verdadeiro tesouro está dentro de nós mesmos.
O Casarão da Cassina é um local muito procurado por casais que querem se casar. Diz-se que os casais que se casam no casarão terão um casamento feliz e duradouro.
Várias histórias são contadas sobre casais que se casaram no casarão e viveram felizes para sempre. Uma das histórias mais famosas é a de um casal que se conheceu no casarão e se casou lá cinco anos depois.
Lição: O amor pode brotar nos lugares mais inesperados. O importante é acreditar no destino.
Ano | Evento |
---|---|
1856 | Construção do casarão |
1872 | Venda do casarão para o Barão da Cassina |
1880 | Reforma e ampliação do casarão |
1900 | Aquisição do casarão pelo Governo do Estado de São Paulo |
1930 | Instalação do Instituto Geográfico e Geológico no casarão |
1968 | Tombamento do casarão pelo CONDEPHAAT |
1971 | Instalação do Museu Paulista da USP no casarão |
2000 | Restauração do casarão |
2010 | Inauguração do novo espaço expositivo do museu |
Elemento | Características |
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Fachada | Linhas retas, colunas dóricas, grandes janelas |
Interior | Salas amplas, tetos altos, pisos em mármore |
Jardim externo | Oásis de tranquilidade em meio à cidade |
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